Há um vale.
Frio e insensato por entre frondosas copas de consciência .
Não se alcança com sobriedade.
Esconde-se em meio a histeria de jovens cores,
pálido apesar de úmido.
Busca coisa alguma o andarilho que cruza suas beiras.
Aventura-se.
Goza que há um vale.
Sombrio e negro por entre frondosas copas de consciência.
sábado, 23 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário