Pode ter sido o encontro da ostra com o vento nessa ilha de farol abandonado.
E pode ser que não seja nada também.
O mistério de certas coisas soa como o único meio de mantê-las acesas.
Vê.... enquanto houver fragmentos e a vontade de juntá-los como se aperta um nó de presente de criança, tudo estará salvo.
Devaneio algum é bobo demais para se abandonar no meio de tantas reticências, assim como não se abandona olhar para o céu com tantos caminhos guiados por suas estrelas.
sábado, 27 de novembro de 2010
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2 comentários:
entre devaneios, mistérios, estrelas e ventos... (e reticências). Tudo muito profundo.
Um poeta otimista... que raro.
Dê uma olhada no meu blog http://meninainsone.wordpress.com/
e diz o que pensa. Está no começo ainda.
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