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A morte de Gregor Samsa

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Visgo de Jaca

Impessoal como um espelho sem reflexo.

O verso, este visgo de jaca, paralisa o poeta.

Produz a ânsia incontrolável de ser expurgado de um corpo doente
num abissal desespero por solidão.

Age como uma amante.

Sem dono e sem roupa em seus lençóis,
exigindo desejo numa liberdade pegajosa.
Postado por Gregor Samsa às 20:16

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