Impessoal como um espelho sem reflexo.
O verso, este visgo de jaca, paralisa o poeta.
Produz a ânsia incontrolável de ser expurgado de um corpo doente
num abissal desespero por solidão.
Age como uma amante.
Sem dono e sem roupa em seus lençóis,
exigindo desejo numa liberdade pegajosa.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
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