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A morte de Gregor Samsa

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Negras Diásporas

De azul e branco enterrado
murcha o pano, a pele.
Onde vive hoje a vida leve,
sem tristeza que a altere
é seu canto que um dia
embalou o sonho que floresce,
com brisas soltas de um passado.
Postado por Gregor Samsa às 19:19

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