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A morte de Gregor Samsa

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Das ruas que cresci

Subúrbio de eterna infância.
Um caboclo recusando sela à beira do congá
fuma, canta, dança, xinga e luta
vê folha verde na poeira da rua.
Postado por Gregor Samsa às 20:32

Um comentário:

Adh2BS disse...

O poeta alcançará a imortalidade nos seus próprios versos.
Abç,
Adh

23 de setembro de 2010 às 04:15

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